Natal diferente

Neste Natal, quero celebrar o amor e a alegria ao lado de quem torna minha vida especial: meus amigos queridos e meus companheiros de quatro patas! Que essa noite seja cheia de risadas, abraços apertados e momentos inesquecíveis. Os cachorros, como sempre, estão prontos para espalhar carinho e receber aquele petisco especial de Natal! Que o espírito natalino encha nossos corações de esperança, gratidão e felicidade. Boas festas a todos, e que esse Natal seja tão especial quanto o amor que compartilhamos

 

Era uma manhã ensolarada de primavera quando cheguei à fazenda dos meus avós. Assim que desci do carro, fui recebido pelos latidos animados dos cachorros. Lá estavam Freddo, um pincher leal, e Bolinha, um vira-lata alegre que corria em círculos ao meu redor. Eles eram os verdadeiros guardiões daquele pedaço de paraíso.

 

A fazenda dos meus avós era um lugar mágico, cheia de cheiros de terra úmida, árvores frutíferas e o som dos pássaros. Logo depois do café da manhã — sempre com pão caseiro, manteiga fresca e leite tirado da vaca no dia — eu e os cachorros partíamos para explorar. Freddo sempre liderava, atento a qualquer movimento, enquanto Bolinha corria de um lado para o outro, cheio de energia.

 

Passeávamos pelos campos verdes, atravessando cercas de madeira e pequenos riachos. Eu adorava parar debaixo das mangueiras para descansar, enquanto Freddo se deitava ao meu lado, vigilante, e Bolinha aproveitava para brincar com qualquer coisa que encontrasse, de gravetos a folhas secas.

 

Meus avós sempre diziam que o passeio era bom tanto para os cachorros quanto para mim. Eles sabiam que eu adorava a liberdade de correr pelos campos e sentir o vento no rosto. Às vezes, meu avô se juntava a nós, contando histórias de quando ele era criança e explorava aquelas mesmas terras com o avô dele.

 

No fim da tarde, voltávamos para a casa da fazenda, cansados, mas felizes. Eu sempre dava um último carinho em Freddo e Bolinha antes de entrar. Depois do jantar, sentávamos na varanda, olhando as estrelas. Os cachorros ficavam deitados aos nossos pés, e o silêncio da noite era quebrado apenas pelo som dos grilos e do vento.

 

Aqueles dias simples na fazenda, cercado pelo amor dos meus avós e pela lealdade dos cachorros, são algumas das memórias mais doces que guardo até hoje.

 

 

Colunista

Mônica Conde

@monicacondeoficial

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